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jan 02, 2019 editorial Destaques, Notícias 0
Conforme estudo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a cada R$ 1,00 investido em unidades de conservação, R$ 7,00 retornam para a economia nacional. Essa constatação traduz mensuração do impacto gerado pelo turismo em parques nacionais durante o ano de 2017. A propósito, a procura de visitantes por esses locais gerou um total de R$ 905 milhões em impostos (nos níveis municipal, estadual e federal) e cerca de R$ 2,2 bilhões em renda às comunidades de acesso às citadas unidades.
As unidades de conservação brasileiras, incluindo os parques nacionais, registraram alta de 20% no número de visitantes em 2017 na comparação com 2016, totalizando 10,7 milhões. Segundo o ICMBio, o número de unidades com monitoramento da frequência de público também subiu no período, de 62 para 102.
O coordenador substituto de Concessões e Negócios do ICMBio, Thiago Beraldo, aponta as parcerias com a iniciativa privada para a instalação de serviços de apoio à visitação nessas áreas naturais como fator de dinamização de benefícios no segmento.
“A concessão de serviços ordena a visitação, e até mais coerente com a conservação, fazendo de forma sustentável. A gente está mostrando ser possível aliar turismo e conservação, gerando emprego e renda nas comunidades do entorno”, explica. Entre as unidades de conservação inseridas nesse novo desenho estão os parques nacionais das Cataratas do Iguaçu (PR), Tijuca e Serra dos Órgãos (RJ) e Fernando de Noronha (PE).
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