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jan 11, 2019 editorial Destaques, Destinos 0
Privilegiada porção de águas abrigadas entre os municípios de Joinville e São Francisco do Sul, a Baía da Babitonga é um dos paraísos na região sul do Brasil. Ela surpreende visitantes desde os tempos seguintes ao descobrimento – dizem, em 1504, nela adentrou o navegador francês Binot Palmier de Gonneville com seu navio l’Espoir.
Os índios carijós, primeiros moradores da região, deram nome à baía inspirados em sua forma de morcego; ou seja, babitonga, na língua deles. Com águas protegidas do vento sul, é perfeita para ser aproveitada a bordo de potentes lanchas, caiaques e pequenos barcos ou silentes veleiros. A propósito, ela configura a maior baía navegável do litoral catarinense.
A particularidade das águas calmas também a tornou local preferido da toninha, mamífero semelhante ao golfinho e em risco de extinção. A Babitonga ainda reúne várias populações animais de espécies nativas, terrestres e aquáticas, constituindo importante área para estudos técnicos e científicos sobre o manejo econômico sustentável dos recursos da fauna.
A Baía da Babitonga revela um arquipélago de 24 ilhas, de variados tamanhos. Nesse conjunto, por exemplo, destacam-se a Ilha da Rita (antiga base de abastecimento de combustíveis dos navios da esquadra brasileira na Segunda Guerra Mundial) e a Ilha da Paz, com praias e costões e um farol construído em 1905. Mas tem ainda a do Alvarenga, dos Araújos de Dentro, de Fora e do Meio, do Chico Preto, do Corisco, do Ferreira…
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