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nov 05, 2020 editorial Destaques, Notícias 0
“Já amplamente afetado pela pandemia, nosso segmento, agora, está sofrendo com a elevação dos percentuais voltados à inflação de alimentos. Vemos o empresário passando por um momento delicado. Aos poucos, estamos conseguindo movimentar nossos estabelecimentos; entretanto, é notável, o aumento dos preços traz prejuízos a longo prazo”, pondera Alexandre Sampaio, presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação-FBHA.
A manifestação do dirigente prende-se ao aumento de dois itens básicos para a alimentação: o arroz e o feijão, em média, tiveram o preço saltando 28% nos mercados brasileiros. A inflação, responsável por deixar os produtos mais caros, registrou alta de 0,94% no mês de outubro, sendo a maior taxa calculada desde 1995.
Para o Banco Central, esse choque inflacionário é decorrente da continuidade da alta de preços de alimentos e bens industriais, da elevação de preços das commodities e dos programas de transferência de renda. Sem data para a normalização, o setor de hospedagem e alimentação se preocupa com o desdobramento da situação.
“Temos expectativas de dias melhores. Estamos reconstruindo nosso caminho e, apesar de demorado, não mediremos esforços para tirarmos a corda do pescoço em relação aos déficits verificados de março até agora”, pontua Sampaio.
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